Ricardo Paiva

Assim como Monet utilizando seus pincéis, o lighting designer releva a beleza da paisagem através da luz. Vegetação, terra, a morfologia do terreno, o mobiliário, a água, a circulação: esses ingredientes do paisagismo que despertam fortes apelos sensoriais, caso não sejam iluminados com destreza, limitam seu deleite visual ao brilho da luz do dia.
Para estender o uso do espaço com a criatividade aliada ao poder transformador da luz, nada melhor do que se apoiar em um conjunto de técnicas. Após conversarmos sobre como iluminar árvores, arbustos, objetos, paredes verdes, caminhos e passagens, chegou o momento de tratarmos da integração de todas as técnicas.
– A luz pode trabalhar como um convite de apreciação do paisagismo?
– Como estabelecer a hierarquia de elementos?
– Como as sombras auxiliam a iluminação?
Participe do webinar e inclua no seu repertório essas questões que são transformadoras no dimensionamento da iluminação de jardins.

Iluminar caminhos e passagens? Como fazer? Iluminação no Paisagismo, MÓDULO III
Entender a iluminação das passagens como apenas um fator de segurança seria desprezar uma série de virtudes estéticas e sensoriais que a luz possui. Então como iluminar caminhos e passagens?
Acima da funcionalidade, a boa luz é um convite para a circulação que enaltece as belezas da noite: o odor das plantas, o apelo tátil dos pisos, o farfalhar das folhas e os sons dos insetos, sem contar a visão do intenso colorido contrastado pela escuridão.
Porém, para proporcionar a experiência da boa iluminação de caminhos e passagens, alguns cuidados são indispensáveis:
Como não ofuscar a visão de quem circula pelo ambiente?
O que fazer para a passagem não se destacar mais do que a vegetação?
Quais os artifícios para se evitar tropeços ou quedas dos passantes?
Assista o webinar “Como iluminar caminhos e passagens?” e inclua no seu repertório essas questões que são transformadoras no dimensionamento da iluminação de jardins.

Iluminar Jardim Vertical, Arbustos e Objetos? Como fazer?

Na rica variedade e combinações de cores, volumes e texturas da flora brasileira, as soluções de iluminação dificilmente se repetem entre os projetos.

Na ausência de “fórmulas prontas” para integrar objetos, arbustos, jardins verticais, paredes verdes e jardins suspensos à magia da noite, os parâmetros de acuidade visual tornam-se ótimas referências para o desenvolvimento do projeto e o alcance da excelência da luz.

Quais são esses parâmetros?

A beleza da luz deve prevalecer sobre a do paisagismo?

Os parâmetros de acuidade visual são barreiras criativas para o lighting design?

PRÓXIMOS MÓDULOS:
MÓDULO II – Como iluminar objetos, arbustos e jardins verticais? https://youtu.be/yWwiOhAyoUo
MÓDULO III – Como iluminar caminhos e passarelas? https://youtu.be/4g7HZOWtYVQ
MÓDULO IV – A junção de todas as técnicas https://youtu.be/nQsiB8eUuM4